Jornal milanês Corriere della Sera desta quarta-feira (22) afirma que promotor chegou a pedir a prisão do jogador por crime de estupro coletivo
O Jornal italiano Corriere della Sera desta quarta-feira (22) divulgou que o jogador Robinho, que atualmente está no Santos, está sendo investigado na Itália, por suposto estupro coletivo, quando ainda jogava pelo Milan, em 2013.
Segundo o publicação, o promotor Stefano Ammendola, chegou a pedir a prisão do jogador, mas a juíza Alessandra Simion negou o pedido justificando que ainda não há evidências que comprovem o envolvimento do atacante, que por estar no Brasil e não possuir antecedentes criminais, não atrapalha o andamento da investigação.
Entenda o caso: Em 2013 uma jovem brasileira, 18 anos, procurou a polícia de Milão para informar que o atacante e o grupo de amigos, composto por cinco homens, obrigaram-na a fazer sexo. Segundo a jovem, ela conheceu Robinho em um restaurante na mesma noite do ocorrido e que o atleta teria deixado a esposa em casa, retornado ao local e cometido o abuso. A suposta vítima fez a denúncia somente seis meses depois, após o fim da temporada européia.
Reincidência: O fato citado anteriormente não foi o primeiro escândalo sexual envolvendo o jogador. Em 2009, enquanto jogava pelo Manchester City, Robinho foi acusado por uma estudante inglesa de 18 anos de ter abusado sexualmente dela em uma boate de Leeds, quando estava acompanhado de seus colegas de equipe. A polícia inocentou o atacante e arquivou o caso.
Em nota divulgada no Arena SporTV, o jogador declara que não possui nenhum vínculo com o ocorrido, além de considerar a veiculação e réplica de uma notícia desta gravidade envolvendo seu nome, uma leviandade.
